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Teresina sediará, entre os dias 22 a 28 de novembro, o Sul-Americano Júnior de Badminton. São em torno de 280 pessoas envolvidas com o evento, composto de 10 países, 200 atletas, 10 pessoas da comissão organizadora, 16 árbitros, além de técnicos e presidentes das federações.

Após a visita da Confederação Brasileira, foi constatado que Teresina está preparada para receber o evento. Todavia, serão necessárias apenas algumas modificações no Ginásio do CEFET – PI, onde será realizado o evento.

Apesar de ser um esporte novo no Piauí (o esporte foi implantado à apenas 5 anos), já possui resultados fantásticos, como a medalha de ouro de Vinicius Evangelista, no Sul-Americano da Colômbia. O Piauí também tem outros bom resultados, como o 1º lugar no ranking sub-13, 4º do sub-15, 8º do sub-19. Os atletas piauienses estão entre os dez primeiros do país, sendo o Piauí um grande celeiro da modalidade.


Francisco Ferraz é o responsável pelo sucesso do Badminton no estado. Ex-atleta de futsal, conheceu o badminton através de amigos, começando assim a jogar e a se identificar com esporte. Depois disso, montou um projeto para a Federação Brasileira, a fim de mostrar o esporte no nordeste, nos estados do Piauí, Maranhão e Ceará. O atleta resolveu fixar residência em Teresina, sua terra natal, onde instalou definitivamente o esporte, criando a Federação Piauiense de Badminton. Juntamente com Francisco Ferraz, o coordenador do Centro de Convivência Ludjan Ladeira, Leonardo Soares, é um grande incentivador do esporte. “O jovem para treinar tem que ter bom rendimento escolar, formando assim um atleta cidadão”, comenta o coordenador.

Como todo esporte, o badminton traz uma melhora na qualidade de vida, e sobretudo uma garantia de maior agilidade e rapidez nos movimentos. Porém os benefícios para a saúde são contraditórios, pois é um treinamento de auto-rendimento e a possibilidade de lesão é maior.

Por: Ana Luíza Floriano